A cigarra e a formiga - em duas versões
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versão humanimal
Gustave Doré - ilustração para a cigarra e a formiga
A Cigarra e a Formiga
Ora, pois, passei a vida
A cuidar da casa aos filhos!
E vens aqui, ó Cigarra,
A me mostrar, toda linda,
Que ganhaste brilho e peles
Deste homem atrevido,
A quem chamo 'meu marido'?
Vamos então, ó Senhora,
Leve-me agora à cidade,
Vou aprender é contigo,
A viver a minha hora!
Que se cuide neste inverno
Quem não me soube ser terno!
6 Comments:
é oficial! vc não existe!!! beijinhos e muiiiiitas saudades
1:43 PM
Ursa querida,
Ainda estou pensando qual das versões gostei mais.
Você é o máximo.
Beijocas.
1:52 PM
Sim! consegui o máximo da inexistência! Uau!!! sonho com a invisibilidade desde criança!
Obrigada mas... cuidado que posso estar aí, em seu quarto... em seu banho... Há!Há! delícia!
beijinhos minhas queridas!
1:29 AM
E é já. Está na hora da formiga vestir um biquini minúsculo e ir para a praia. E mais: deve deixar a louça na pia para a cigarra lavar junto com o marido safado.
beijinhos e Rosa ataca de novo.
12:27 PM
Pitanga,
no meu entender vc.não captou o espírito da coisa! A cigarra torna-se amiga da formiga e ensina a boba a comer no restaurante e tudo o mais! Quem quiser comidinha caseira que vá ao fogão e lave a louça!
bj.
2:22 AM
Aaaah! Então tá!!!
Feliz Dia da Mulher!
Vai um champanhe aí?
11:35 AM
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