Porto da espera
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Como porto seguro,
beira de cais,
ancoro esperanças,
suporto tempestades,
abro espaço p'ros reparos.
Braços abertos
para embarcações feridas
assustadas ou perdidas.
Há amarras pra todos os nós,
há maré pra qualquer calado
botequim pra toda sede,
chão pra qualquer vagar.
Há, mais que tudo o mais,
gritando bem alto e claro
um vasto horizonte azul
que espera, espera e espera
aquele veleiro branco
que nunca vem!
escrito em novembro de 1982
Como porto seguro,
beira de cais,
ancoro esperanças,
suporto tempestades,
abro espaço p'ros reparos.
Braços abertos
para embarcações feridas
assustadas ou perdidas.
Há amarras pra todos os nós,
há maré pra qualquer calado
botequim pra toda sede,
chão pra qualquer vagar.
Há, mais que tudo o mais,
gritando bem alto e claro
um vasto horizonte azul
que espera, espera e espera
aquele veleiro branco
que nunca vem!
escrito em novembro de 1982
2 Comments:
caeiro
chama-se sabedoria o que você me passa.
9:05 PM
Querido Caeiro
Cada um tem sua dose de sabedoria assim como a de estupidez concorda?
Que o seu dia tenha sido lindo e tão doce como seu olhar. Felicidades!
12:38 AM
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